Man, I'm late ...
Gotta hurry, she's waiting ...
Picked up the old-fashioned jacket, prepared myself for what was about to come,
Left through the backyard, stared for a moment at the moon,
"Oh man!" - I thought - "Isn't that something special?!"
Said "See you later" to mom and dad ...
Near the car I held myself again, closed my eyes ...
"She's waiting ... " - I thought - "She awaits me, gotta hurry!"
Once the engine started to scream painfully
And a toxic smell made his presence felt
I knew, there was no turning back now,
I didn't want to go back ...
It's eleven past 7 PM, I wonder how is she looking today ...
Arrived at her home, from the other side of the street I can see her room lit up ...
"There you are!" - I thought ...
Parked the car, from the left mirror I could tell someone is approaching ...
Nevermind, I walked to the other side and knocked at the door.
I can hear her dog scratching the door, "He's gonna ruin that!" - I thought ...
Her roommate opens up the door, she stared at me for a moment ...
She said "Come on in!", followed by a brief smile ...
I stood in the hall for a sec, she said "You won't have to wait much longer ... "
Am I feeling nervous? I could swear I was able to move a moment ago ...
Then I realised the reason why I'm standing in the hall tonight, petrified ...
It's her! Rushing down the stairs to meet me ... Oh boy, she left me speechless ...
Thoughtless ...
*Rebooting ... *
Back to the real world, I can tell she's standing in front of me
Though she's blinding me with a divine pearl-like halo ...
Man, her eyes ... Are those even possible to exist?
She gracefully smiles to me, nothing was left to be said ...
We'd better get going ...
Said goodbye to the dog, her roommate was nowhere to be found.
She was near the car, I said "Wait ... "
"There's something I want you to know ...
You see, how does a mere mortal like me deal with you?!
How am I supposed to look at you and not be frozen from the inside?!
Honey, it's like someone once grabbed in everything that is good,
Stucked it all in a star and then you were born ... "
She smiled ... I got the chills ...
She blinked her eyes once, no, twice ... Then she whispered, right here, close to me
"And how am I supposed to act normal when you irradiate passion from every single damn bit of your skin?!
How do you think it feels to talk to you and hear exactly what I want to hear,
Even though I know or not that I want it ...
And, this is important, so please just listen,
There's nothing, wherever you look, nothing like this, there's nothing like me and you,
Standing near a rusty Ford Sierra, with the moonlight dancing upon us,
Now the time just don't seem to matter, neither space does,
What good is time/space when you are fulfilled right now?!
Nothing can take that from me, there's no changing this moment ...
There's no tomorrow, no yesterday, no later, nothing ...
Because this is what it feels to be near you ...
So don't think it's hard to deal with me, you know nothing about it ...
I don't care if we don't last forever, right now is the happiest moment ever"
Sim, são cinco e tal da manhã, não, não estou alterado, não consigo dormir e algo me disse que tinha de vir aqui escrever ... Bom, o resultado está a vista!
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Deixem-me ... Já disse que não QUERO!!
AH SEU ALDRABÃO!! DIZES QUE NÃO MAS PENSAS QUE SIM!!
Desculpas, paranóias, alibís, whatever! Bom dia meus senhores e minhas senhoras (para não vos chamar seres cadavéricos que pensam que pensam por vocês próprios quando na verdade quem vos comanda é o Né! Ahahah!), e sejam bem-vindos ao 4º (O tempo passa não é verdade?!) post do meu estranho blog! Espero que tenham tido um serão agradável, apertem os cintos, notem que os avisos contra fumo no local estão ligados, enjoy the flight!
(Este é o tempo que dou para recuperarem da anormalidade daquele parágrafo ... Já está!)
Hoje gostava de deixar aqui um dos textos que mais me impressionou, quer pela escrita efusiva, pura, selvagem, surreal, quer pelo seu sentido irónico ou pela sua crítica profunda à linearidade da sociedade ... Passo a palavra ao Ex.mo Sr. Álvaro de Campos ...
Lisbon Revisited
NÃO: Não quero nada.
Já disse que não quero nada.
Não me venham com conclusões!
A única conclusão é morrer.
Não me tragam estéticas!
Não me falem em moral!
Tirem-me daqui a metafísica!
Não me apregoem sistemas completos, não me enfileirem conquistas
Das ciências (das ciências, Deus meu, das ciências!) —
Das ciências, das artes, da civilização moderna!
Que mal fiz eu aos deuses todos?
Se têm a verdade, guardem-na!
Sou um técnico, mas tenho técnica só dentro da técnica.
Fora disso sou doido, com todo o direito a sê-lo.
Com todo o direito a sê-lo, ouviram?
Não me macem, por amor de Deus!
Queriam-me casado, fútil, quotidiano e tributável?
Queriam-me o contrário disto, o contrário de qualquer coisa?
Se eu fosse outra pessoa, fazia-lhes, a todos, a vontade.
Assim, como sou, tenham paciência!
Vão para o diabo sem mim,
Ou deixem-me ir sozinho para o diabo!
Para que havemos de ir juntos?
Não me peguem no braço!
Não gosto que me peguem no braço. Quero ser sozinho.
Já disse que sou sozinho!
Ah, que maçada quererem que eu seja da companhia!
Ó céu azul — o mesmo da minha infância —
Eterna verdade vazia e perfeita!
Ó macio Tejo ancestral e mudo,
Pequena verdade onde o céu se reflete!
Ó mágoa revisitada, Lisboa de outrora de hoje!
Nada me dais, nada me tirais, nada sois que eu me sinta.
Deixem-me em paz! Não tardo, que eu nunca tardo...
E enquanto tarda o Abismo e o Silêncio quero estar sozinho!
Álvaro de Campos
Desculpas, paranóias, alibís, whatever! Bom dia meus senhores e minhas senhoras (para não vos chamar seres cadavéricos que pensam que pensam por vocês próprios quando na verdade quem vos comanda é o Né! Ahahah!), e sejam bem-vindos ao 4º (O tempo passa não é verdade?!) post do meu estranho blog! Espero que tenham tido um serão agradável, apertem os cintos, notem que os avisos contra fumo no local estão ligados, enjoy the flight!
(Este é o tempo que dou para recuperarem da anormalidade daquele parágrafo ... Já está!)
Hoje gostava de deixar aqui um dos textos que mais me impressionou, quer pela escrita efusiva, pura, selvagem, surreal, quer pelo seu sentido irónico ou pela sua crítica profunda à linearidade da sociedade ... Passo a palavra ao Ex.mo Sr. Álvaro de Campos ...
Lisbon Revisited
NÃO: Não quero nada.
Já disse que não quero nada.
Não me venham com conclusões!
A única conclusão é morrer.
Não me tragam estéticas!
Não me falem em moral!
Tirem-me daqui a metafísica!
Não me apregoem sistemas completos, não me enfileirem conquistas
Das ciências (das ciências, Deus meu, das ciências!) —
Das ciências, das artes, da civilização moderna!
Que mal fiz eu aos deuses todos?
Se têm a verdade, guardem-na!
Sou um técnico, mas tenho técnica só dentro da técnica.
Fora disso sou doido, com todo o direito a sê-lo.
Com todo o direito a sê-lo, ouviram?
Não me macem, por amor de Deus!
Queriam-me casado, fútil, quotidiano e tributável?
Queriam-me o contrário disto, o contrário de qualquer coisa?
Se eu fosse outra pessoa, fazia-lhes, a todos, a vontade.
Assim, como sou, tenham paciência!
Vão para o diabo sem mim,
Ou deixem-me ir sozinho para o diabo!
Para que havemos de ir juntos?
Não me peguem no braço!
Não gosto que me peguem no braço. Quero ser sozinho.
Já disse que sou sozinho!
Ah, que maçada quererem que eu seja da companhia!
Ó céu azul — o mesmo da minha infância —
Eterna verdade vazia e perfeita!
Ó macio Tejo ancestral e mudo,
Pequena verdade onde o céu se reflete!
Ó mágoa revisitada, Lisboa de outrora de hoje!
Nada me dais, nada me tirais, nada sois que eu me sinta.
Deixem-me em paz! Não tardo, que eu nunca tardo...
E enquanto tarda o Abismo e o Silêncio quero estar sozinho!
Álvaro de Campos
domingo, 9 de dezembro de 2007
Uma longa jornada
Ele caminhava, solitário, sereno, por entre a escuridão de uma mente perdida. Debateu-se durante instantes, como que decidindo qual o caminho a seguir, seria sensato olhar para trás, agora que já começara a caminhar? Este pensamento perseguiu-o enquanto atravessava planícies completamente desertas, escuras, frias, que se estendiam até se perderem de vista. Mas ele prosseguia, solitário, determinado, na sua jornada por um mundo abstracto, não percebia a razão pela qual continuava, incessantemente, passo após passo, silenciosamente.
Sentiu-se como num pesadelo, atingido por uma amargura que transpunha os limites do humanamente suportável, caiu de joelhos, apertou a mão esquerda contra o peito, procurando assegurar-se de que o coração se encontrava em condições. Olhou para cima, angustiado, atordoado pela dor que lhe trespassara o coração e que trespassava ela própria a inteligência, a mente, o espírito. Procurou no céu, negro, algum indício de luz, esperança, afecto, algo que lhe lembrasse da sua antiga vida, algo que lhe mostrasse o caminho, mas não havia nada a não ser o desespero que se fazia sentir à sua volta, e ele praguejava contra este desespero sem perceber que o desespero era o seu desespero, sem perceber que a angustia era sua, que a escuridão residia em si, que aquela mente pela qual caminhava era a sua. Não acreditava que pudesse haver uma carga negativa tão grande em si, ele, que emitia uma aura de bondade e esperança que contagiava quem estivesse perto de si, sempre fora uma pessoa muito sociável, muito prestável.
Chegou a uma bifurcação, sentiu a indecisão assomá-lo de novo, algo que sempre fizera parte de si, indecisão no momento crucial, no ponto de viragem que poderia ditar a diferença entre a luz e a escuridão. Tinha de decidir, sentia-se cada vez mais consumido, angústia, desespero, culpa, sentia um turbilhão de emoções dentro de si, queria gritar, fazer a realidade sentir uma infíma parte do que fluía dentro de si. Esqueceu-se de que a decisão relativa ao caminho que deveria ter tomado já estava feita à muito. Esqueceu-se de que são as escolhas que marcam a diferença. Esqueceu-se que quanto maior for a noite, mais brilhante o dia nascerá, deixou de acreditar, deixou de sentir para cair no desespero para sempre, enclausurado dentro de si próprio, incapaz de amar e de ser amado, incapaz de reconhecer um rasgo de carinho, uma simples concha que tenha perdido a sua pérola, pois a alma havia abandonado o seu corpo.
Sentiu-se como num pesadelo, atingido por uma amargura que transpunha os limites do humanamente suportável, caiu de joelhos, apertou a mão esquerda contra o peito, procurando assegurar-se de que o coração se encontrava em condições. Olhou para cima, angustiado, atordoado pela dor que lhe trespassara o coração e que trespassava ela própria a inteligência, a mente, o espírito. Procurou no céu, negro, algum indício de luz, esperança, afecto, algo que lhe lembrasse da sua antiga vida, algo que lhe mostrasse o caminho, mas não havia nada a não ser o desespero que se fazia sentir à sua volta, e ele praguejava contra este desespero sem perceber que o desespero era o seu desespero, sem perceber que a angustia era sua, que a escuridão residia em si, que aquela mente pela qual caminhava era a sua. Não acreditava que pudesse haver uma carga negativa tão grande em si, ele, que emitia uma aura de bondade e esperança que contagiava quem estivesse perto de si, sempre fora uma pessoa muito sociável, muito prestável.
Chegou a uma bifurcação, sentiu a indecisão assomá-lo de novo, algo que sempre fizera parte de si, indecisão no momento crucial, no ponto de viragem que poderia ditar a diferença entre a luz e a escuridão. Tinha de decidir, sentia-se cada vez mais consumido, angústia, desespero, culpa, sentia um turbilhão de emoções dentro de si, queria gritar, fazer a realidade sentir uma infíma parte do que fluía dentro de si. Esqueceu-se de que a decisão relativa ao caminho que deveria ter tomado já estava feita à muito. Esqueceu-se de que são as escolhas que marcam a diferença. Esqueceu-se que quanto maior for a noite, mais brilhante o dia nascerá, deixou de acreditar, deixou de sentir para cair no desespero para sempre, enclausurado dentro de si próprio, incapaz de amar e de ser amado, incapaz de reconhecer um rasgo de carinho, uma simples concha que tenha perdido a sua pérola, pois a alma havia abandonado o seu corpo.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Bom Dia e Obrigado!
Bom Dia meus senhores!
Ora para hoje um post dedicado a que tema? Tem que haver um tema? Pois, eu disse que tinha, portanto vai haver um tema. Mas tudo a seu tempo. Ora hoje aconteceu-me uma situação caricata que me deixou a pensar durante um bom bocado.
Eis que hoje me vejo a sair de casa, subir a avenida, subir a estrada de Ouressa para me encontrar com um certo indíviduo e dou por mim estupefacto ao conhecer o patrão deste mesmo indíviduo. Acontece que este indíviduo trabalha numas ditas bombas de gasolina e devo mencionar que o patrão é uma pessoa do Outro Mundo!
Por curiosidade, sem me conhecer ofereceu-me um CD Boot para a PS2, coisa que eu não tinha e só por aí já foi estranho. Mas estivemos depois disso à conversa pois a história do Boot levou uma coisa à outra, e não é que um patrão gosta do Pro 2008? e não é que ele e a mulher fazem reuniões com os amigos em sessões intermináveis de campeonatos de PS2 e convidam meio mundo para se juntar à festa, adicionam umas bebidas, adicionam umas substâncias ditas ilícitas e no meio disto tudo juntam uma vida conjugal muito simpática, com duas filhas, uma bonita casa e uma vida vivida no perfeito estado de paz com o mundo? É a alegria de viver e de aproveitar a vida sem descurar os estratos duma vida normal.
Mas passando agora ao tema do dia, sendo este o segundo post, podia dedicá-lo a qualquer coisa que marcasse a diferença na minha vida, não podia? Será que vou fazê-lo? Vou fazê-lo, pois tá claro! Então, o tema de hoje vai ser a fisíca quântica e as suas multiplas metamorfoses ... Não, o tema de hoje é a música. Então o que é que define a música? Não é que consiga responder a essa afirmação, a música pode ser tudo, é algo que também está em constante mutação. Pode ser o trabalho de alguns, enquanto se torna o prazer de outros. Pode ser um estado de espírito, pode ser um conforto, um entusiasmo, mas continua indefenível. O universo infinitésimal da música caminha paralelamente ao nosso, existem várias vertentes, umas actualizam-se, outras tornam-se dispensáveis, outras tornam-se essenciais, mas todas fazem parte de um todo. A música é uma arte fascinante. Parabéns ao Filipe que faz 20 Primaveras, e à enorme festa que por aqui se desenrola, onde presentemente me encontro a escrever isto.
Bom Dia e façam o favor de ser felizes.
E um Obrigado!
Link do Dia:
Achmed, The Dead Terrorist
Ora para hoje um post dedicado a que tema? Tem que haver um tema? Pois, eu disse que tinha, portanto vai haver um tema. Mas tudo a seu tempo. Ora hoje aconteceu-me uma situação caricata que me deixou a pensar durante um bom bocado.
Eis que hoje me vejo a sair de casa, subir a avenida, subir a estrada de Ouressa para me encontrar com um certo indíviduo e dou por mim estupefacto ao conhecer o patrão deste mesmo indíviduo. Acontece que este indíviduo trabalha numas ditas bombas de gasolina e devo mencionar que o patrão é uma pessoa do Outro Mundo!
Por curiosidade, sem me conhecer ofereceu-me um CD Boot para a PS2, coisa que eu não tinha e só por aí já foi estranho. Mas estivemos depois disso à conversa pois a história do Boot levou uma coisa à outra, e não é que um patrão gosta do Pro 2008? e não é que ele e a mulher fazem reuniões com os amigos em sessões intermináveis de campeonatos de PS2 e convidam meio mundo para se juntar à festa, adicionam umas bebidas, adicionam umas substâncias ditas ilícitas e no meio disto tudo juntam uma vida conjugal muito simpática, com duas filhas, uma bonita casa e uma vida vivida no perfeito estado de paz com o mundo? É a alegria de viver e de aproveitar a vida sem descurar os estratos duma vida normal.
Mas passando agora ao tema do dia, sendo este o segundo post, podia dedicá-lo a qualquer coisa que marcasse a diferença na minha vida, não podia? Será que vou fazê-lo? Vou fazê-lo, pois tá claro! Então, o tema de hoje vai ser a fisíca quântica e as suas multiplas metamorfoses ... Não, o tema de hoje é a música. Então o que é que define a música? Não é que consiga responder a essa afirmação, a música pode ser tudo, é algo que também está em constante mutação. Pode ser o trabalho de alguns, enquanto se torna o prazer de outros. Pode ser um estado de espírito, pode ser um conforto, um entusiasmo, mas continua indefenível. O universo infinitésimal da música caminha paralelamente ao nosso, existem várias vertentes, umas actualizam-se, outras tornam-se dispensáveis, outras tornam-se essenciais, mas todas fazem parte de um todo. A música é uma arte fascinante. Parabéns ao Filipe que faz 20 Primaveras, e à enorme festa que por aqui se desenrola, onde presentemente me encontro a escrever isto.
Bom Dia e façam o favor de ser felizes.
E um Obrigado!
Link do Dia:
Achmed, The Dead Terrorist
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
O primeiro ... Once again!!
Porque sim!!!
É a melhor frase de apresentação de um blog. A simples afirmação denota uma convicção extremamente forte na crença de que a razão se encontra do meu lado, não que seja inteiramente verdade, mas agrada-me pensar que tal se verifica.
Prosseguindo, sendo este o primeiro post, deveria dirigi-lo à apresentação deste blog, certo?? ERRADO!! Mas a verdade é que vou fazê-lo. Este blog consiste numa mistura de estupidez com inteligência, cultura com idiotice, arte com inutilidade, engenho com lubrificador para carrinhos de rolamentos e outros cuja relevância não é tão relevante assim. Partindo do príncipio que o(a) tresloucado(a) que se dignou a ler este primeiro post apreendeu o verdadeiro significado daquela afirmação, posso concluir que a apresentação do blog, pelo menos formalmente, foi feita. Tenciono apresentar este blog sobre várias vertentes, não habituando o leitor incauto a uma regularidade ou sequência, podendo abordar aspectos e assuntos controversos da actualidade, como aquele extremamente engraçado "Então e onde é que os pais da Maddie arranjaram dinheiro para pagar aos advogados?! ... Epá ... eu acho que foi na Mediatis!", bem como assuntos mais antigos como o porquê da existência da Suazilândia.
Portanto, e como hoje é o primeiro post, decidi que o tema será direccionado a esse enorme embuste a que alguém um dia decidiu chamar Ministério da Educação. Não acredito que no ano que precedeu aquele em que foram implementadas no Ensino Secundário as aulas de substituição, continuemos a verificar mais do mesmo!!!! Ora vejamos, os professores têm por obrigação permanecer mais horas na escola, consequentemente mais tensão para o corpo docente, piores aulas, alunos insatisfeitos. Não é obrigando um professor a trabalhar na escola que o ME vai conseguir adquirir controlo sobre este pois, como toda a gente (e ainda que às vezes não pareça, os professores são seres humanos), o professor precisa da paz e sossego do seu lar, quer para poder trabalhar mais pacificamente, quer para poder descansar e/ou passar tempo com a família, consequentemente, professor mais feliz, aulas menos monótonas, alunos mais concentrados, alunos satisfeitos. Não será disto que se trata afinal? Alunos satisfeitos, alunos com vontade de aprender, de progredir, de lutar pelos seus objectivos e defendê-los com determinação?
Falando agora das tão "adoradas" aulas de substituição, será esta uma maneira bastante vexatória de manter os alunos enclausurados nas salas que nem animais, obrigando-os a, muito contra-vontade, proceder ao preenchimento de fichas e mais fichas de trabalho, exercícios e mais exercícios, esquecendo a pedagogia supostamente inerente a uma aula?
O que posso assegurar é que das cerca de três aulas de substituição às quais compareci, uma delas era substituição de Educação Física, estando a ser ministrada por um professor de Filosofia, fascinante não acham?
Tenham um bom dia, e façam o favor de ser felizes!
É a melhor frase de apresentação de um blog. A simples afirmação denota uma convicção extremamente forte na crença de que a razão se encontra do meu lado, não que seja inteiramente verdade, mas agrada-me pensar que tal se verifica.
Prosseguindo, sendo este o primeiro post, deveria dirigi-lo à apresentação deste blog, certo?? ERRADO!! Mas a verdade é que vou fazê-lo. Este blog consiste numa mistura de estupidez com inteligência, cultura com idiotice, arte com inutilidade, engenho com lubrificador para carrinhos de rolamentos e outros cuja relevância não é tão relevante assim. Partindo do príncipio que o(a) tresloucado(a) que se dignou a ler este primeiro post apreendeu o verdadeiro significado daquela afirmação, posso concluir que a apresentação do blog, pelo menos formalmente, foi feita. Tenciono apresentar este blog sobre várias vertentes, não habituando o leitor incauto a uma regularidade ou sequência, podendo abordar aspectos e assuntos controversos da actualidade, como aquele extremamente engraçado "Então e onde é que os pais da Maddie arranjaram dinheiro para pagar aos advogados?! ... Epá ... eu acho que foi na Mediatis!", bem como assuntos mais antigos como o porquê da existência da Suazilândia.
Portanto, e como hoje é o primeiro post, decidi que o tema será direccionado a esse enorme embuste a que alguém um dia decidiu chamar Ministério da Educação. Não acredito que no ano que precedeu aquele em que foram implementadas no Ensino Secundário as aulas de substituição, continuemos a verificar mais do mesmo!!!! Ora vejamos, os professores têm por obrigação permanecer mais horas na escola, consequentemente mais tensão para o corpo docente, piores aulas, alunos insatisfeitos. Não é obrigando um professor a trabalhar na escola que o ME vai conseguir adquirir controlo sobre este pois, como toda a gente (e ainda que às vezes não pareça, os professores são seres humanos), o professor precisa da paz e sossego do seu lar, quer para poder trabalhar mais pacificamente, quer para poder descansar e/ou passar tempo com a família, consequentemente, professor mais feliz, aulas menos monótonas, alunos mais concentrados, alunos satisfeitos. Não será disto que se trata afinal? Alunos satisfeitos, alunos com vontade de aprender, de progredir, de lutar pelos seus objectivos e defendê-los com determinação?
Falando agora das tão "adoradas" aulas de substituição, será esta uma maneira bastante vexatória de manter os alunos enclausurados nas salas que nem animais, obrigando-os a, muito contra-vontade, proceder ao preenchimento de fichas e mais fichas de trabalho, exercícios e mais exercícios, esquecendo a pedagogia supostamente inerente a uma aula?
O que posso assegurar é que das cerca de três aulas de substituição às quais compareci, uma delas era substituição de Educação Física, estando a ser ministrada por um professor de Filosofia, fascinante não acham?
Tenham um bom dia, e façam o favor de ser felizes!
Subscrever:
Mensagens (Atom)